Sobre Felipe Bomfim

Felipe Bomfim é fotógrafo e cineasta, professor universitário e idealizador do Fotorama Central. Doutor e mestre em Multimeios pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Durante a sua pesquisa de doutorado, participou de um intercâmbio na Universidade de Leeds, na Inglaterra. 

Graduou-se em cinema pela Universidade de Bolonha, na Itália, e, durante o período de graduação, estudou cinema na Universidade de Colônia, na Alemanha. Estagiou no Museu Nacional de Cinema da Áustria (Österreichisches Filmmuseum). 

Em São Paulo, lecionou nos cursos de graduação em cinema em universidades na capital paulista, como Anhembi Morumbi e São Judas Tadeu, ministrando diversas disciplinas como fotografia e direção de fotografia, além de outros conteúdos ligados ao campo da imagem.

Publicou artigos em revistas especializadas no âmbito fotográfico e cinematográfico, além de participar como um dos autores dos livros Cinematografia, Expressão e Pensamento Vol. 1 (2019) e Cinematografia, Expressão e Pensamento Vol. 2 (2020), com textos em ambos os volumes das coletâneas, organizado pelo grupo de pesquisa homônimo sobre cinematografia. 

Fotografou os documentários A mulher da casa do arco-íris (2017), Dança da amizade (2016) e Diários de Exu (2014), de Gilberto Alexandre Sobrinho, além de e os curta-metragens em super 8mm Ressuscita-me – Parte I e II (2016) e Ressuscita-me – A luta vive (2017), do Coletivo Atos da Mooca, premiados na 3 e 4 edição do Festival Super Off, em São Paulo. Somam-se ainda projetos como o videoclipe Fake Sky (2017), com as bailarinas e coreógrafas Layla Bucaretchi e Daniela Moraes, além de diversos trabalhos no campo da publicidade e televisão. 

Foto de Felipe Bomfim

Na fotografia, Felipe Bomfim realizou ensaios fotográficos na Índia – em cidades como Tiruvannamalai, Pondicherry, Pune, Rishikesh entre outras -, reunidos nos retratos intitulados Afluentes (2017) e na experiência de paisagens mosaicadas do ensaio Fora de si (2017).A fotografia de paisagem foi alvo de outros ensaios como Odes de Purusha à Prakriti: Rigores da terra (2016) e Odes de Purusha à Prakriti: Lirismo das águas (2016), reunidos a partir de imagens que percorrem a geografia baiana da Chapada da Diamantina. Realizado no mesmo ano, o ensaio Documentar o gesto – os rastros da experiência (2016) discute a ação de registrar os processos da realização de filmes documentários.

2 comments
  1. Valquiria Giacomin

    Parabéns amigo!!! Gostei de ver o quanto batalhou até chegar aqui.
    Vou te acompanhar por aqui também .
    Que Deus Te Abençoe e que siga livre e feliz nessa nova caminhada..
    ❤️

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